O volume de serviços na Bahia caiu 1,8% em junho deste ano

Em junho, o volume de serviços na Bahia, na comparação com maio, caiu 1,8%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Na comparação com junho de 2022, o setor cresceu 7,7%. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Outros serviços (29,1%), que contabilizou a variação mais expressiva. Seguida pela atividade de Serviços de informação e comunicação (14,2%), depois Serviços prestados às famílias (8,3%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,1%). Por outro lado, apenas as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,1%) marcou queda. Nessa análise cabe destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional (4,1%).

Esse resultado quando comparado com 2022, é confirmado pela melhora da confiança empresarial do setor de serviços, devido ao aumento da procura pelas atividades que compõe esse setor, uma vez que o mês de junho, foi um mês intensivo na realização festejos juninos.

Na comparação com o acumulado do primeiro semestre do ano de 2022, o setor expandiu 7,8%. Todas as cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (12,8%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida por Outros serviços (%), depois Serviços prestados às famílias (7,0%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,8%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,6%). Nessa análise cabe também destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional (4,7%).

Já no acumulado dos últimos doze meses, em relação ao mesmo período do ano anterior, o setor ampliou 6,0%. Todas as cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para a atividade de Outros serviços (11,7%), que apontou a mais expressiva variação positiva, seguida por Serviços prestados às famílias (7,8%), depois Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,1%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,5%), e Serviços de informação e comunicação (3,6%).

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