Estudantes se adaptam à nova rotina de aulas semipresenciais na rede estadual de ensino

Os estudantes do Ensino Médio já estão adaptados às novas rotinas das aulas semipresenciais na rede estadual de ensino. As turmas estão divididas em 50% e a cada dia há um revezamento entre os estudantes, para evitar aglomeração e manter os protocolos sanitários estabelecidos. Logo na entrada da escola, todos passam pela aferição da temperatura, fazem higienização das mãos e mantêm o uso obrigatório de máscaras.

O estudante Benjamim Carvalho, 18, 3º ano, que estuda há quatro anos no Colégio Estadual Senhor do Bonfim, em Salvador, disse que ficou feliz em retornar para a escola. “O ambiente escolar está bem organizado e seguro, pois estamos seguindo os protocolos. Eu estava com saudade dos colegas e dos professores e, agora, estamos tendo contato novamente e isso é muito bom”.

No Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Formação e Evento Isaias Alves, em Salvador, a estudante Raissa Passos, do curso técnico de nível médio em Informática, também falou sobre esta nova fase do ano letivo. “As aulas semipresenciais são bem melhores, pois temos a oportunidade de tirar as dúvidas na hora, fazer novas amizades e aprender de forma mais fácil. Ao entrar na escola, higienizamos as mãos e recebemos kits com camisas da farda, máscaras e um borrifador com álcool 70%”.

No município de Rio do Pires, no Colégio Estadual Paulo VI, os estudantes também estão adaptados aos protocolos sanitários e à nova rotina de aulas semipresenciais, como afirmou Gustavo Santos, 17, 2º ano. “Estudar de forma presencial é bem melhor, pois aprendemos os conteúdos com mais facilidade. Além das aulas, estou gostando muito da merenda reforçada, pois são servidas três refeições por dia e a escola está de parabéns”, comentou.

Em Acajutiba, no Colégio Estadual Antônio da Costa Brito, a estudante Vitória Augusta dos Santos, 17, 3º ano, disse que estava ansiosa para voltar para a escola. “Estou muito animada com as aulas semipresenciais, pois iremos aprender de forma mais prática. Além disso, os  protocolos estão sendo seguidos, o que é essencial para a nossa segurança na escola”, revelou.

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