Camamu recebe 9ª edição da Feira de Economia Solidária da Bahia

O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), realiza mais uma edição da Feira de Economia Solidária da Bahia. O evento ocorre em Camamu, na Costa do Dendê, de 18 a 20 de novembro, na Praça Professor Pirajá da Silva, Centro.

Com a possibilidade de ampliar o faturamento e promover o escoamento da produção dos empreendimentos econômicos solidários, a Feira de Economia Solidária contribui na geração de trabalho e renda da região, além de fortalecer o segmento no estado. Itens da agricultura familiar, alimentos, manualidades e artesanatos serão comercializados por grupos, associações e cooperativas.

“Os empreendimentos econômicos solidários estão empolgados com a realização das feiras, que ampliam significativamente as oportunidades de comercialização. Serão 100 edições, até o fim do próximo ano, nos diversos territórios de identidade da Bahia, com um aporte total de R$ 2 milhões”, destaca o titular da Setre, Davidson Magalhães.

Alcobaça e Prado

O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), realiza duas edições da Feira de Economia Solidária da Bahia na região do extremo sul. Em Alcobaça, o evento ocorre de 11 a 13 de novembro, durante o Festival Gastronômico do município. Entre os dias 12 e 14, será a vez da cidade de Prado receber a atividade.

A finalidade é ampliar o faturamento e promover o escoamento da produção dos empreendimentos econômicos solidários, que inclui itens da agricultura familiar, alimentos, manualidades e artesanatos. Atrações artísticas da região fazem parte da programação, para ajudar a fomentar a comercialização de grupos, associações e cooperativas do segmento.

“As feiras são fundamentais para gerar trabalho e renda, fortalecendo a economia solidária nos diversos territórios de identidade da Bahia. Com um aporte total de R$ 2 milhões, serão realizadas 100 edições até o fim do próximo ano, de forma participativa, coletiva e autogestionária. Mais do que nunca é preciso apoiar empreendimentos e organizações que são capazes de operar a partir de uma perspectiva emancipatória”, destaca o titular da Setre, Davidson Magalhães.

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