Monique Evelle, a mentora do Desabafo Social

Promover educação e debates sobre Direitos Humanos, questionar padrões racistas e incentivar a inovação política através de muito conhecimento. Tudo isso, usando a internet como principal ferramenta e produzindo conteúdos inteligentes a partir das novas tecnologias. Este é o Desabafo Social.

Tudo começou em 2011 e saiu da cabeça de Monique Evelle, jornalista e empreendedora soteropolitana. Não demorou para a iniciativa ganhar projeção nacional. Em 2014, ganhou o Prêmio Protagonismo Juvenil, concedido pela Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude.

Com o crescimento do projeto, a baiana passou a viajar nacionalmente para realizar eventos e ações relacionados à causa. Hoje, o portal tem mais de 50 colaboradores, padrinhos e madrinhas. Dentre eles, Taís Araújo, Lázaro Ramos, Sérgio Malheiros e Érico Brás.

Três outras iniciativas acabaram nascendo a partir daí, todas coordenadas por Monique: Fazedores BR, Redes Vivas e Inventividades. No Fazedores, a ideia é incentivar o estudo de Direitos Humanos e Produção de Mídias. Já o Redes Vivas atua na área de saúde, reunindo profissionais e promovendo ações de assistência nas periferias. Por fim, o Inventividades realiza workshops e premia projetos de economia criativa.

Para conhecer o Desabafo, fazer sugestões ou participar de algum projeto basta ir até a sede (Rua Alagoinhas, 321, Rio Vermelho, Salvador) ou mandar um e-mail para contato@desabafosocial.com.br. Acompanhe também pelo Instagram.

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